terça-feira, abril 11, 2006

Nada.

envergonho-me perto de ti.
com tesão.
sem ação.

calo-me na calada da noite.
me deito, atônita comigo mesma.

tens a língua afiada, monamour..
tão afiada quanto a faca que habita em minha cabeceira.

e eu não te alcanço.

apenas lanço minha essência,
meu aroma,
implorando pra que sinta.

e então;
nada vezes nada.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Gata! vc fez um e-desavú!!

Mãe diná perde pra vc! FEIO! Ou o destino é mt louco lhe dando 2 paixões similares!!!

bjos roxos!

00:58  

Postar um comentário

<< Home